Na tarde desta quinta-feira, (8), a Fetaesc (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina) esteve presente no ato de entrega de novos veículos e equipamentos para a unidade de extensão da Epagri. O ato ocorreu na sede da entidade, e na oportunidade foram entregues 42 Renault/Kwid, além de aparelhos celulares, aparelhos de telefonia fixa e equipamentos de informática.

Segundo a Epagri, o valor da aquisição dos 42 veículos ultrapassa os R$ 2,9 milhões, pagos com recursos próprios. Houve também um investimento de R$ 2 milhões para a compra dos equipamentos.

O presidente da Epagri, Dirceu Leite, comemorou as aquisições e destacou que, com o passar do tempo, as demandas da sociedade mudam e a Epagri deve acompanhar essa transformação.

“Estamos sempre buscando renovar nossas ferramentas de trabalho para termos, cada vez mais, uma gestão moderna, que ofereça aos funcionários um ambiente de trabalho melhor e atenda o nosso público com mais agilidade e qualidade. Isso, sem contar os custos de manutenção, que diminuem quando usamos carros e equipamentos novos”, salienta.

Além disso, Leite destacou que este investimento vai possibilitar uma atuação ainda melhor por parte dos profissionais do órgão. “O nosso extensionista é o responsável por levar as tecnologias desenvolvidas pela pesquisa da Epagri aos agricultores familiares. A extensão rural não se faz no escritório, mas no campo. Com os novos carros, mais modernos e seguros, esse trabalho será ainda melhor! ”, pontuou Dirceu.

Para o Presidente da Fetaesc, José Walter Dresch, os veículos e equipamentos adquiridos pela Epagri precisam de fato fazer a diferença na vida do agricultor familiar. Desta maneira, fazendo com que o técnico ou extensionista esteja mais presente na vida e na propriedade do agricultor e sua família.

Foto: Ricardo Trida/Secom/Divulgação

“Espero que de fato a aquisição dos veículos e equipamentos faça diferença na vida do agricultor, para garantir que o alcance das novas tecnologias e inovações cheguem até o produtor rural, pois a agricultura se faz no campo e não em escritório”, comenta Dresch.